Quando uma família se reúne no momento mais díficil.
E chega a hora da estréia de um novo título.
Óbito Códex faz parte do universo que estou chamando de Conexão Dimensional, onde faço versões das franquias das séries Tokusatsus, as live action japonesas, mas se elas fossem criadas por mim e com pano de fundo no Brasil.
Por isso, minha franquia favorita, dos Metal Heroes, aqui serão chamados de Guardiões Metálicos e o primeiro deles será Flagelo, o protagonista de Óbito Codex.
Nesse novo título resolvi tentar reunir detalhes dos tokusatsus e de algumas histórias coreanas com protagonistas Necromantes, tentando mudar alguns conceitos onde a cor branca e a luz são sempre o bem e a cor negra e a escuridão um reflexo do mal.
Veremos se vou conseguir.
Sem mais demoras... Boa leitura!
Conexão Dimensional
Óbito Codex #01.
Reencontros.
“Briga! Briga! Briga!”
Os gritos ecoavam pela praça,
localizada na frente do colégio Ana Maria Freire, onde um grupo com mais de
vinte crianças cercavam dois meninos, um com mais de dezesseis anos, corpo
atlético e punhos fechados e outro caído, mal aparentando treze, do canto
direito da boca escorria um fio de sangue.
― E aí ô arrombado? Tu não falou que
ia pagar a dívida do seu amiguinho ali? Cadê a grana?
Na borda interna do círculo de
crianças, um menino e uma menina eram mantidos presos por outros dois jovens
bem maiores que eles, quando tentavam ajudar o amigo caído.
― Não consegui levantar o dinheiro
Ferdinando… Você sabe como as coisas tão difíceis pra minha família e…
― Já falei que é pra me chamar de
Rottweiler porra!
O agressor lançou um punho fechado
repleto de ódio na direção do rosto do garoto, queria dar uma lição por não ter
sido chamado pelo apelido que ele mesmo havia se dado e que tentava a tempos
popularizar.
― Chega.
A ordem foi proferida com calma e
usando uma voz baixa, mas que não disfarçava o tom de ameaça, uma surpresa para
o jovem, acostumado a nunca sequer receber uma bronca, pelos atos de crueldade
e abuso cuja prática lhe era costumas.
Ter o pulso agarrado e ser afastado
com um safanão só aumentou seu choque e surpresa.
― Desafasta moleque…
O recém-chegado se aproximou do
menino caído e, estendendo a mão, o ajudou a se levantar, arrumar a roupa
amassada e limpar o sangue da boca com um papel, logo jogado numa lata de lixo
próxima.
― Você tá bem Pequeno Tom?
― Ti-tio Matheus? É você mesmo?!
― Mudei tanto assim em cinco anos?
O garoto não respondeu, mesmo
reparando que o irmão de seu pai, que havia saído em viagem pelo mundo, estava
com os cabelos completamente grisalhos, sendo que, na época de sua partida, ele
apresentava apenas algumas mechas brancas.
Os olhos, no entanto, permaneciam com
um tom de azul-esverdeado, mas pareciam faiscar de raiva, conforme sua atenção
se voltou para o jovem que agredira seu sobrinho.
― Pede desculpas e vaza daqui
moleque…
― Vo-você por acaso sabe quem é meu
pai?
― Não sei, não quero saber e tô pouco
me fudendo… Se não fizer o que eu tô mandando…
― Vai fazer o que? Eu ainda sou de
menor…
No mesmo instante o rapaz se arrependeu
da forma com que falara com Matheus, pois logo ele cobriu a distância que os
separava, ficando cara a cara com o delinquente.
― É verdade… ― ele então aproximou a
boca do ouvido daquele que se dizia um “Rottweiler”. ― Mas então… Se tu não me
obedecer, com você não vou fazer nada, mas com o merda do seu pai…
Sem mais respostas atravessadas e
sentindo um medo como nunca havia sentido, ainda mais depois de olhar fixamente
para os olhos de Matheus, com passos hesitantes ele foi se afastando e logo
estava fugindo, abrindo caminho pela aglomeração de crianças que os cercava.
Os amigos de Thomas foram soltos e
logo estavam juntos com ele, enchendo-o de perguntas sobre aquele que os
ajudara.
― Já era pro teu pai estar aqui né
guri?
― Hã… Às vezes ele se atrasa mesmo
tio… Dai eu vou com meus amigos... Ainda mais com tudo que aconteceu…
A tristeza se alojou no rosto do
menino, mas logo o recém-chegado passou um braço por seus ombros e, por um
instante, os problemas do mundo sumiram, quando Thomas abraçou seu tio e chorou
copiosamente.
Instantes se passaram e, quando a
maioria das crianças já havia se dispersado, uma bela mulata correu na direção
do jovem e das crianças, precisando tomar fôlego quando finalmente os alcançou.
― Meu Deus… Desculpa Thomas… Quando
me avisaram eu tava cheia de coisa na sala dos professores e mal consegui
largar tudo pra vir pra cá… Você tá bem? Não precisa de curativos?
Matheus pigarreou e só então a
professora pareceu dar conta de sua presença, voltando a falar após engolir em
seco, percebendo que ficara alguns segundos perdida nos belos olhos do rapaz.
― E-eu… Nossa! Perdão! Meu nome é
Rita Gomes, professora de artes do Thomas, da Vivian e do Gustavo…
― Ah! Então esses são os nomes dos
seus amigos guri? Tava pensando quando tu ia me apresentar eles… Prazer
senhorita Gomes, Meu nome é Matheus, sou tio do Thomas e…
— Ah! O famoso tio que foi viajar
pelo mundo? O Thomas sempre fala de você… Eu… Sempre que posso acompanho as
crianças até os responsáveis chegarem… E, sinto muito, mas sem, ao menos uma
identificação…
— Sem problema…
Matheus estendeu seu documento e
mostrou uma foto antiga, dele com sua família e, vendo o brilho nos olhos de um
de seus melhores alunos, percebeu que o recém-chegado diante dela estava
dizendo a verdade.
— Ok… E, mais uma vez, desculpe pelo
lance com o Ferdinando…
― Se está tudo certo… Bora pro
restaurante que eu quero muito ver as caras do teu pai, teu avô e tua avó… Quis
passar aqui pra aumentar a surpresa deles… ― ele estendeu a mão para a
professora Rita e, com um aperto firme, porém carinhoso, se despediu. ― E vocês
dois? Vem com a gente ou seus pais estão vindo buscar vocês?
― Os dois moram lá perto de casa… Às
vezes eles vão com a gente…
― Combinado então… Usem meu celular pra
avisar seus pais e… Bora.
Logo o quarteto chegava em um moderno
Volvo S60 cor vinho, cujo alarme era desativado quando Matheus apertou o botão
de seu chaveiro.
― Cacete tio! Que carro da hora!
― Não é? Entra logo molecada, tô com
uma puta saudade da minha mãe, do meu pai e do bundão do pai desse moleque!
E logo deixavam a escola para trás,
sem dar conta do par de olhos repletos de ódio de um jovem, que os acompanhou
até que dobraram uma esquina e sumiram de vista.
Assim que conseguiu uma vaga perto do
restaurante “Gostinho do Interior”, um grupo de homens mau encarados passou por
Matheus, aquele que parecia liderar o grupo, chegou a esbarrar com força no
ombro do rapaz que, estando acompanhando pelo sobrinho e outras crianças,
deixou aquilo passar, enquanto os homens se afastavam rindo alto.
Se arrependeu de imediato, quando
finalmente alcançou o restaurante, aberto e dirigido por seus pais, e notou que
a vidraça da frente estava estilhaçada e uma cadeira jazia abandonada na
calçada, onde um grupo de pessoas continuava tirando fotos com seus celulares.
O interior estava ainda pior, com
mesas espalhadas, quase todas quebradas, restos de pratos por todo lado,
quadros caídos, um caos completo e, no centro daquele cenário, estavam três das
pessoas mais importantes da vida de Matheus.
― Filho!
― Se a senhora apertar mais… ― a
senhora Oneide apertou tão forte o pescoço de Matheus que o obrigou a brincar
como sempre fazia, apesar da preocupação e raiva crescentes. ― Vou ficar fora
pra sempre…
― Seu tonto!
A senhora de quase setenta anos
soltou seu filho mais novo, mas não sem agarrar a manga de sua jaqueta, um
hábito antigo de quando o caçula vivia ou dizendo que iria embora um dia, ou
desaparecendo nos momentos e lugares mais inusitados, como uma ida à feira ou
uma festa da cidade do interior onde eles moraram antes de se mudar para São
Paulo.
Matheus ainda abraçou seu pai,
notando um hematoma sobre seu olho direito, que parecia ir escurecendo pouco a
pouco, ao mesmo tempo em que seu irmão era abraçado pelo filho, que perguntava
freneticamente o que havia acontecido e se ele estava bem.
― Não se preocupe Tom… Tá tudo bem…
Seu pai é forte… Ai…
― Vamos conversar Fernando. O senhor
também papai…
A seriedade na voz do recém-chegado
não dava escolha alguma, por isso o homem limpou mais uma vez o sangue que
escorria da boca com as costas de sua mão e pediu para que dona Oneide levasse
as crianças para casa, que ficava a poucas quadras dali.
― Vou deixa o almoço pronto… Não
demorem…
― Ok… Que merda é essa?
― Filho…
― Pai… Nem começa me dando desculpas…
Eu esbarrei com um grupo de sujeitos muito mau encarados no caminho pra cá…
Aposto que foram eles que fizeram todos esse estrago… Só não vou atrás dos
filhas da puta agora mesmo porque tiveram a sorte de não ter machucado a mãe e
porque tô mais preocupado com o estado em que vocês estão… Foram eles que
fizeram esse olho roxo né seu Rodrigues?
Sempre que o rapaz usava o sobrenome
e não o chamava de pai, o senhor de setenta e cinco anos sabia que a conversa
teria um tom muito mais sério que o normal, por isso não tentou disfarçar.
― É um grupo de traficantes que quer
comprar esse quarteirão e construir um estacionamento… Dizem que é pra ser um
negócio honesto, mas todo mundo sabe pra que eles querem construir algo por
aqui, tão perto de algumas escolas entre outros prováveis locais para aumentar
a sua “freguesia”…
― E a polícia, pra variar, não tá
fazendo nada?
― Na vez anterior em que eles vieram
a gente deu queixa, mas só o coitado do Gustavo apareceu, mas foi mais pra se
desculpar do que para fazer algo mais efetivo…
― O Gustavo conseguiu entrar pra
Polícia? Caceta… Eu fiquei fora só cinco
anos e parece que uma vida toda se passou aqui… Onde ele tá locado Fê?
― No décimo quinto DP… Não é muito
longe daqui…
― Hum… ― o rapaz olhou outra vez ao
redor, percebendo o estrago feito no restaurante. ― Acho que vou lá bater um
papo com o Gus… Tenho outras coisas pra resolver também… Avisa a mãe que eu
devo chegar tarde pro almoço… E Fê, depois a gente conversa sobre a Soraia tá?
Ao ouvir o nome da ex-esposa,
Fernando engoliu em seco e só confirmou com a cabeça, ajudando seu pai a
arrumar o que era possível, principalmente para cobrir a vidraça da frente do
restaurante, antes de irem para casa.
― Oi. ― assim que entrou em seu
carro, antes de dar a partida, Matheus
fazia uma ligação. ― Preciso urgente do contato da melhor construtora da
cidade… Meus pais tão com um problema e quero resolvido até amanhã de manhã… Certo…
Anota os detalhes…
A sede do departamento de polícia
fora montada em um prédio que já era velho quando Matheus era criança, muitas
vezes ele e alguns colegas de escola iam até o local para brincar e realizar
desafios de coragem, como seguir até o porão e tocá-lo, ou ficar o máximo de
tempo no jardim mal cuidado e repleto de bichos e tantas plantas que impediam
qualquer transeunte olhar lá para dentro.
A raiva se sobrepunha à nostalgia que
o lugar evocava para Matheus, que foi seguindo até o atendimento da delegacia e
pedindo para falar com urgência com o investigador Santos.
“Mais informações sobre o Baile da
Luz, a se realizar na sede da Igreja da Luz Eterna, que visa arrecadar dinheiro
para continuar a construção da Torre de Marfim, local das futuras e definitivas
instalações da religião que, tendo surgido a pouco mais de dez anos, cresce em
número de fiéis e influência, tanto no quadro político quanto no…”
A atenção de Matheus fora atraída
para a reportagem que passava num monitor preso à parede direita da recepção,
mas isso não o impediu de mover o corpo para o lado, escapando por pouco de um
tapão que visava o alto de sua cabeça.
― Filha da puta… Um dia eu acerto!
― Um bundão como você? Só quando eu
estiver morto…
O investigador Gustavo Santos
cumprimentou efusivamente, com um aperto de mão firme, seu amigo de infância,
depois o abraçou, mas percebendo a feição séria que Matheus exibia, logo o
levou até sua mesa, numa sala que dividia com alguns novatos, que ele mandou
saírem e voltarem mais tarde.
― Quando anunciaram Matheus Rodrigues
de Almeida eu quase caí da cadeira… Mas olha só você… Apesar de parecer um
velho com todo esse cabelo branco, tu tá tão em forma quanto eu…
― Gus… Eu voltei pro Brasil por causa
do que tá acontecendo com a minha família… Cheguei no restaurante e o local
tava todo detonado…
― Merda… De novo? Vou já passar lá e…
― Eu já mandei minha família pra casa
e… Espera um pouco… ― o celular tocou e Matheus, após ver o nome de quem era
atendeu. ― Isso… Nesse endereço mesmo… O pessoal já tá indo pra lá? Ótimo…
Passe os detalhes, manda eles começarem que já já vou pra lá… Até mais…
― Eita… Nem começamos a conversar e
vai me dizer que você já vai sair?
― Depois a gente marca alguma coisa…
Só, por favor, descobre quem foram os filhas da puta que fizeram isso… Vou
resolver mais umas coisas e preciso ir almoçar… Se conheço a Dona Oneide, tô
ferrado se me atrasar ainda mais e…
Uma comoção chamou a atenção dos
amigos, que foram rapidamente até a recepção, a tempo de ver uma moradora de
rua que dava trabalho para três policias colocarem-na para fora.
― Foi um monstro! Cês vão vê só! Eu
vou achar ele e vô matá o filhadaputa!
Logo os gritos se tornaram
ininteligíveis e ela foi encaminhada para a rua.
― Ela tem vindo aqui a alguns dias,
Disse que se chama Janaína e fica falando que um monstro matou o companheiro
dela… Um dos policiais foi até o local, um parquinho abandonado aqui perto…
Lembra onde a gente brincava quando criança? Então… Mas não achou nada, nenhum
vestígio de que alguém pudesse ter sido morto… Prá piorar, ela disse que não
tinha nada porque o monstro o transformou numa estrela antes de comer ele
inteiro… Maluquice né?
Matheus permaneceu em silêncio por um
instante, os olhos pareciam faiscar de raiva, mas logo ele se controlou, se
despediu do amigo e seguiu seu rumo.
Ainda havia muito a fazer antes dele
voltar para casa.
― Espero mesmo que tenha comido
alguma coisa por aí… Que absurdo perder o almoço que eu fiz para você… Vou
requentar e agora você vai comer uns dois pratos… Ah! E vai lavar a louça
também e…
Conforme sua mãe ia listando o que
ele precisaria fazer para se desculpar pelo atraso, Matheus prestava atenção no
pai, que a imitava sem ela ver e também no irmão, às voltas com a educação dos
filhos.
Mesmo sem perceber, um sorriso imenso
surgia em seu rosto.
Ele estava em casa.
— Aparece monstro filha da puta… Vou
te pegar desgraçado…
Na madrugada, uma jovem que havia
conseguido comprar um pouco de “coragem” na forma de algumas gramas de cocaína,
andava pelas ruínas de um parquinho, um pedaço de vassoura numa mão, na outra
uma garrafa quebrada pela metade.
Infelizmente nenhuma coragem no mundo
poderia preparar a pobre Janaína para quando algo dourado atravessou seu ombro
por trás, fazendo-a urrar de dor e soltar suas armas improvisadas.
Ela foi erguida do chão e teve seu
corpo virado até ficar face a face com seu atacante, uma espécie de monstro
simiesco, com o corpo coberto de pelos tão brancos que pareciam brilhar, bem
como várias protuberâncias douradas que começaram a vibrar, conforme o que
parecia sua boca se aproximou do rosto da jovem moradora de rua que, já sem
forças, apenas se entregou, no coração uma oração para que algum deus, ao
menos, salvasse sua alma para que ela pudesse voltar a se encontrar com seu
amado.
“Te
Achei!”
Pouco antes dela perder a consciência
e a última faísca de vida, algo cortou o braço do monstro que a segurava e seu
corpo, que já emitia um leve brilho, uma representação de sua energia vital
sendo absorvida, caiu no chão como uma boneca abandonada por uma criança que
havia se cansado de brincar.
Sem emitir nenhum som, a criatura
voltou sua atenção a uma sinistra figura que estava a poucos metros de
distância.
O recém-chegado usava uma armadura
que lhe cobria quase todo o corpo, preta e púrpura, emitindo uma luz
azul-esverdeada de pequenos detalhes espalhados por seu peitoral, ombros,
pescoço e bem no meio da fronte, além das duas lentes do capacete.
Na mão direita uma pequena espada de
lâmina brilhante, de onde algo que parecia ser um sangue branco e brilhante ia
escorrendo lentamente, até ser absorvido sem deixar nenhum vestígio.
— Não
consegui salvar essa pobre coitada… Mas juro que a vingarei… Agora monstro, se
prepare para encontrar seu fim nas mãos do… Flagelo…
Apenas o início.
3 Comentários
Cara, muito bom, muito show! Sabe qual foi a melhor parte? Eu sequer consegui associar ele com qualquer um metal hero, se fosse arriscar, diria Gavan, mas realmente tu conseguiu fazer uma apresentação da saga tão diferenciada que simplesmente não dá pra associar, e acho que isso é um baita ponto, uma vez que queres criar esses personagens do zero! Dito isso, eu curti a personalidade do Matheus, mas curti ainda mais a ideia das pessoas sendo ameaçadas por gangues, da polícia não se envolvendo (eu acho pelo menos) das situações de miséria e desigualdade de nosso Brasil, sendo mostradas uma a uma em uma narrativa fluída e boa de se acompanhar! De certa forma, ele me lembrou muito um personagem da Image eu creio, BackLash, que era rico, tinha suporte e uma estrutura poderosa por trás, e um estilo muito parecido, até mesmo o cabelo branco, além de carros de luxo e vida financeira boa, mas a conduta, a postura dele como personagem, até com os trejeitos e palavrões, também parecem muito o BackLash, e diga-se de passagem, eu curto muito ele! Agora temos de ver o que nos aguarda, os olhos observando quando saíram da escola, era o menino assustado ou o pai dele? Ou era alguém ainda não apresentado? E esse monstro, de onde veio, só se alimenta de pessoas ou tem mais por ae? De boas, excelente primeiro episódio, gostei muito, meus mais sinceros parabéns pelo trabalho!! \0/
ResponderExcluirValeu mesmo pela leitura e comentário amigão!
ExcluirCara fico feliz pacas pela mistura com o tema necromante, muito usado nos quadrinhos coreanos e chineses, ter distanciado dos metal heroes originais, como você bem disse.
Outro ponto que trouxe dos Mawhaus é esse lance dos criminosos agindo mais livremente, o que vai render um terreno interessante para ser mudado pelo protagonista.
Quanto ao Backlash eu lembro de ter visto imagens dele pela internet, mas nunca parei para ler, preciso dar uma corria atrás para conferir.
Sobre as suas questões... bem... só posso dizer aguarde e confie!
Valeu mesmo pela força de sempre amigão!
Conexão Dimesnsional- Óbito Codex é um projeto muito interessante!
ResponderExcluirAdaptar elementos dos Metal Heroes para realidade brasileira , onde a polícia, nada policia e os bandidos fazem a festa, com tamanha impunidade, é u terreno fértil pára grandes histórias envolvendo o Flagelo, o héroi da vez.
Gostei da personalidade confiante do Matheus, o protagonista da história.
Poucas ideias , mas muito focado na sua missão!
esse é mais um projeto que, dentro das minhas possibilidades irei acompanhar.
Meus parabéns!